Como diria Joãozinho: “Mãe, só tem uma!" e por isso dedicamos o post de hoje para as 5 mães deshcoladas lendárias do cinema:
O Bebê de Rosemary
É claro que o primeiro filme de Roman Polanski nos Estados Unidos teria lugar no nosso ranking. Este é um terror psicológico como há tempos não vemos. Rosemary, recém-casada, fica louca do eddy paranóica com sua gravidez. Mia Farrow arrasa tudo como a frágil Rosemary. E o final chocante: Rosemary, com uma faca na mão, invade o apartamento do lado, descobre a real natureza de seu filho e ainda assim aceita ser sua mãe. Quase derramo uma lágrima...
- Ai que carinha de joelho!
Dançando no Escuro
Este é o musical mais triste que já vi na minha vida. Björk em seu primeiro papel no cinema não fez feio no papel de Selma, uma operária que devido a uma doença está ficando cega. Se isso não bastasse, seu filho herdou a doença. A única esperança pra salvar o pimpolho é uma operação de alguns milhares de dinheiros. Selma então esquece de sua vida e dos prazeres dela (exceto pelo teatro/musical) e economiza até no papel higiênico pra pagar a cirurgia do guri. Adicione aí senhorios cobiçosos e gente inescrupulosa disposta a tirar proveito dos fracos, e temos a fórmula perfeita de como acabar com uma caixa de lenços em 1 hora e 40 minutos.
- Tô vendo p. nenhuma...
Carrie, A Estranha
Esta, talvez, é uma das mães mais psicóticas do cinema. Carrie é uma loser jovem sem amigos que vive com sua mãe Margaret, uma fanática religiosa. Carrie tem poderes e tal e apronta altas confusões no final do filme. Mas quem assusta mesmo é Margaret. A papa óstia fica cada dia mais ensandecida e surta de vez quando Carrie diz que vai para o baile de formatura (They'are all gonna laugh at you!). E quando Carrie volta do baile (depois de todo o fusuê) e a vaca ainda tenta matá-la? Stupid bitch, teve o final que mereceu...
- Eu mato meu cabelereiro! E o estilista também!
Olha Quem Está Falando
Patrícia falou que nossa amizade estaria acabada se não citasse este filme. Farei o melhor.
Mollie é uma mãe solteira à procura de um namorado sério e confiável, que possa servir como um bom pai para bebê. Ela tem dois pretendentes: Albert, o pai biológico, mas já casado, e James, um motorista de Táxi. Enquanto ela decide seu futuro, seu filho também possui opiniões bem fortes sobre o seu futuro papai... Tá Mollie é quase como uma mãe perfeita e super fofa e Kirstie Alley a retrata como ninguém, mas pra mim o melhor do filme é o bebê... Whatever.
Patrícia, juro que tentei...
Kill Bill
A Noiva, era um ex-assassina profissional que pertencia a um bando conhecido como Clã Das Víboras Assassinas, que era comandada pelo misterioso Bill. Depois de os seus colegas atacarem a igreja em que ela iria casar sob as ordens de Bill (não deixando ninguém vivo) e pondo em perigo a criança que A Noiva trazia no ventre (filho de Bill). Ela ficou em coma, acordou 4 anos depois num hospital, sem sinais da criança e com uma sede de vingança. A Noiva está decida em acabar com raça dos seus cincos colegas incluindo Bill, numa sede de vingança insaciável. A Noiva é a mãe sem limites. A cena em que ela descobre que... Aah, não conto! Mas a cena é boa, heim?
- Não meu amor, eu não faria nada pra te machucar... Hohoho
É isso crianças!
Feliz dia das Mães e tudo e tal. O presente vem semana que vem.